Barcos: Medieval e no Oriente

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No final da Idade Média, os portugueses aderiram à arte da navegação comercial com Naves,
grandes barcos rápidos, que chegavam a 10 nós pelas velas e pela arquitetura do Casco,
concretizando a descoberta das dimensões planetárias, a integração entre diferentes culturas
e o comércio de produtos inusitados entre os diversos cantos do planeta (ver: Descobrimentos
portugueses).
Nesta época deu-se inicio à Era dos Descobrimentos Europeus entre o século XV e o início do
século XVII, que começou com a conquista de Ceuta na África pelos portugueses. Este foi um
período da história em que os Europeus exploraram intensivamente o globo terrestre em
busca de novas rotas de comércio. Estas grandes viagens, reclamaram uma produção
progressiva de embarcações, grandes Barcos, com o propósito da eficiência. Inicialmente, os
portugueses praticavam a navegação de cabotagem empregando a barca e o barinel,
pequenos Barcos.
No entanto, estas pequenas embarcações naves não resistiam às exigências do avanço para sul
e foram substituída por caravelas. A partir daqui, as navegações continuaram em progressiva
evolução.
No Oriente
Contudo, já algum tempo antes dos Europeus, na Ásia, os chineses tinham estabeleceram uma
vasta rede de ligações comerciais entre a África com os chamados juncos, Barcos que se
acoplavam um aos outros, formando Bases Militares, nas Guerras pelas linhas de comércio, a
partir da unificação de Sun Tzu, Ásia, África Oriental e o Egito desde as seguintes dinastias, a
saber: dinastia Tang (618-907).
NaDinastia Ming (1368-1684), foi desenvolvida uma enorme frota tributária dirigida pelo
almirante Zheng He no século XV que superou todas as outras em tamanho tota, graças a Sun
Tzu, seu Império, a unificação da China, e a tecnologia naval chinesa.